18/01/10

Viagem à Jordânia

No dia 3 de Dezembro acordei com o meu pai a perguntar se eu queria ir com ele à Jordânia, uma vez que o meu irmão estava com muita febre e a minha mãe tinha que ficar com ele em casa.
Eu respondi logo que sim. Vesti-me rapidamente, peguei na minha mochila com o Magalhães e saímos rumo a Barcelona.
Quando chegamos a Barcelona aterramos no aeroporto El Prat. Aí esperamos pelos amigos do meu pai e por um amigo meu o meu. Ele chama-se Guilhermo, é de Pamplona e tem 10 anos.
Quando lhes dissemos que a minha mãe e o meu irmão António não podiam viajar, ficaram muito tristes e desejaram as suas rápidas melhoras.
Fizemos o cheque-in e viajamos até Amman que é a capital da Jordânia.
No dia seguinte, tomamos o pequeno-almoço e saímos numa carrinha com um guia chamado Saleh que nos disse que íamos visitar a cidade mais antiga do mundo,
que se chama Jerash, conhecida como a “Pompeia do Médio Oriente “.
Aí visitamos um dos teatros mais antigos do mundo construído em 200 anos a. C. e uma avenida principal com uma grande fonte e com um cruzamento que orientava as pessoas: à direita para Damasco; à esquerda para Jerusalém; e em frente para Bagdad.
Quando saímos desta cidade antiga fomos tomar banho ao Mar Morto, o ponto mais baixo da terra, onde eu tentei mergulhar e não consegui porque tem 43% de sal enquanto o nosso Mar Atlântico só tem 8% o que aumenta a flutuabilidade dos corpos. Toda a gente estava a flutuar e eu a boiava facilmente pois é muito fácil e divertido.
Logo de seguida fui com o meu amigo Guilhermo andar de escorrega que estava na piscina com água doce e muito fria.
Estávamos mesmo ao lado do rio Jordão que desagua no Mar Morto e onde foi baptizado Jesus Cristo. Dizem que o Mar Morto está em perigo de desaparecer. O nível das suas águas já baixou nos últimos anos mais de um metro, ainda por cima está a 400 metros abaixo do nível médio das águas do Mar.
Depois saímos para almoçar e viajar durante 3 horas até Petra.
No dia seguinte, depois de tomar o pequeno-almoço, fomos andar a pé porque o amigo do guia não apareceu.
Então, fomos para as montanhas e andamos de cavalo. Fui ultrapassado pela irmã do Guilhermo que cavalgava melhor que eu e chegamos ao nosso destino.
Passamos por os desfiladeiros que iam dar ao tesouro, que é uma das sete maravilhas do mundo, habitadas por um povo chamado nabateos, bons comerciantes na rota das sedas, e descobertos por um suíço chamado Johann Burckhardt em 1812.
Para voltar ao hotel alugamos todos burros, que é o melhor meio de transporte naquele local e que nos custou 1 dinar (moeda com valor semelhante a 1 euro). Estes burros são conduzidos por homens duma tribo de beduínos que habitam nesta zona, uma vez que não se pode visitar este património mundial de automóvel. Voltei a ser ultrapassado por a irmã do Guilhermo .
Domingo, dia seis, fomos ao deserto chamado Vale da Lua que está rodeado por montanhas de cor púrpura, onde comprei um lenço árabe para tapar a cabeça, porque no jipe fazia muito vento quando andava muito rápido.
Ao fim do dia voltamos para Ammam onde visitamos a zona comercial desta capital, e não encontrei nada de nada para brincar.
No dia seguinte, segunda-feira dia 7, fui tomar o pequeno-almoço, e trouxe a minha PSP. Eu e o Guilhermo jogamos um pouco. Logo chegou o amigo do meu pai que é arquitecto e disse para irmos visitar umas ruínas na cidade antiga, que se chama Cidadela, onde existem ruínas das famosas Sete Colinas.
Logo a seguir fomos visitar o antigo teatro de Amman que é famoso por estar escavado numa encosta com uma lotação de 3000 lugares.
No dia seguinte levantei-me cedo para ir para o aeroporto para apanhar o avião que me levou para Madrid e daí apanhei um outro avião para o Porto.
Manuel Ferreira

4 comentários:

  1. Este passeio é de fazer inveja! Para a próxima, leva-me contigo. Não me importo de ir na mala, ok?

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  2. Manel esta composição demurou muito tempo acabar,parabéns.




    Zé Pedro

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  3. Manel:


    Com tanta coisa escrita deu até priguiça ler tudo mas eu li to cansado até fu.

    Pedro:

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