14/04/10

O Carnaval

O Carnaval é uma festa tradicional de Itália. Nesse país, as pessoas festejam o Carnaval organizando Bailes de Máscaras. Nesses bailes, os participantes usam umas máscaras muito coloridas que tapam a cara toda e vestem roupas largas e compridas para não serem reconhecidas.
Mas hoje em dia, o Carnaval mais famoso é o do Brasil. Nesse país, as pessoas quase não se vestem porque aí é verão e faz muito calor. Não se organizam bailes mas antes um Corso, ou seja, um desfile.
Em Portugal também festejamos o Carnaval mascarando-nos e saindo à rua para fazer brincadeiras. Aqui no Minho era tradição as pessoas disfarçarem-se vestindo roupas velhas e mascarando a cara. Noutros locais, como em Trás-os-Montes, os homens solteiros mascaravam-se com uma roupa feita de trapos e com uma máscara de madeira (os caretos) metendo-se com as raparigas. Noutros locais ainda, desfilam carros alegóricos criticando as figuras públicas.
Porém o Carnaval não é só brincadeira. Tem dois significados: Primeiro significado, a “Terça-feira Gorda”, ou seja, o último dia do calendário cristão em que é permitido comer carne, pois no dia seguinte começa a Quaresma; segundo, Carnaval era o nome que se dava ao carro (Carrus Navalis) que, ao passar pela rua, levava uma pipa de vinho que era distribuído às pessoas na Roma Antiga.
Afinal o Carnaval é uma festa muito antiga.


Ana Cláudia

O meu pai

O meu pai chama-se António, o seu cabelo é preto, tem 40 anos e é alto. Toda a gente diz que eu sou parecida com ele. Algumas pessoas dizem-lhe que a sua filha Matilde é cara chapada do pai, ou que eu sou Curvãozinha. Quando oiço isto não gosto, mas faço um sorriso para elas. Odeio isso…
Eu disse que o meu papá chamava-se António mas a minha mãe, e outras pessoas chamam-lhe Tónito.
Às vezes, na escola, quando me porto mal o professor diz: - Vou dizer ao Sr. Curvão!
Ele diz isto porque o meu paizinho o seu o último nome é Curvão.
Ele ajuda-me a estudar a matéria em que tenho dificuldade, mas a minha mãe também me ajuda.
O meu papá é carinhoso, mas às vezes zanga-se comigo quando eu faço alguma asneira. Apesar disso o meu amor por ele vai daqui até ao fim do universo. Ele é o maior pai do mundo!
No último Dia do Pai ofereci-lhe um calendário, um cartão em forma de gravata, uma carta e uma caixinha feitos por mim e ainda um cachecol.

Matilde Curvão